Linha de reforço extraordinária

Na sequência da comunicação da abertura de uma linha de apoio às artes, intitulada REFORÇO EXTRAORDINÁRIO, recebemos várias manifestações de apreensão de companhias, relativamente ao modo como serão definidos os critérios de elegibilidade para a mesma, nomeadamente considerando a diversidade de "programas, prorrogações e extensões" que ocorreram desde 2011.

Nesse sentido, e certos das melhores intenções do governo, alertámos o Secretário de Estado da Cultura para a necessidade de permitir aos serviços da DGArtes um estudo atento dos diversos modos com que desde 2011 o estado foi contratando com os agentes. Para que no momento da publicação do despacho não resultem situações que possam ser entendidas como de flagrante injustiça e/ou incompreensível burocracia.

Parece-nos que - num momento em que se decide um novo modelo de apoio às artes - a última coisa que o setor precisa é de ver a reflexão das políticas para o futuro submersas em conflitos acerca de casos concretos.